sexta-feira, 15 de abril de 2011

"Show Man - O Palhaço na Rua"






Release – A Cia ObCena de Artes oferece a oficina “Show Man – O Palhaço na Rua”, nesta abordará seus processos de treinamento e criação desenvolvidos em torno da arte da palhaçaria e comicidade. Ministrada pelo artista Thiago Enoque, a oficina apresenta o palhaço enquanto um performer que utiliza uma variedade de ferramentas de criação e improviso para executar seu show, sua arte. Direcionada para artistas, o processo da oficina é voltado para a atuação na rua. Serão trabalhados na oficina os seguintes conteúdos: a) Treinamento físico e energético; amplitude e construção de repertório de movimento; b) Jogos de grupo e improvisação; c) Partitura Cômica; d) Dramaturgia de Rua; e) Esquetes/números de palhaço.


Público alvo – profissionais e estudantes de artes.
Idade mínima 18 anos

Carga horária - 32 horas, sendo sábados e domingos de maio das 9 às 13h.

Limite de vagas – 16 integrantes

Valor a investir - R$150,00 (cento e cinquenta reais)


Serviço:
O quê? Oficina “Show Man – o Palhaço de Rua”
Quem? Cia ObCena de Artes
Quando? Sábados e domingos de maio, das 9h às 13h
Onde? Teatro Vila Velha
Quanto? R$150,00 (cento e cinquenta reais)
Para quem? Profissionais e estudantes de artes
Realização? Cia ObCena de Artes

Contatos:ciaobcena@gmail.com
http://ciaobcenadeartes.blogspot.com/
www.flickr.com/ciaobcena
(71)88114180 – Thiago Enoque

segunda-feira, 11 de abril de 2011

TODOS OS SÁBADOS DE ABRIL TEM:


"Imagens devoram imagens e devoram pessoas, tornando seres reais meras imagens superficiais, sem profundidade, ou nuances, estabelecidas sob um papel social esteriotipado."

A performance Corpo Quiasma vem problematizar o olhar sobre uma profusão infinita de formas, cores, movimentos e ruídos presentes na sociedade de consumo.
Reconhecendo a imagem do "corpo feminino" enquanto principal ferramenta de sedução midiática, a performer Inaê Moreira aponta a massificação de padrões estéticos presentes na criação de corpos-objetos rentáveis para a manutenção da "cultura do consumo".
Enquanto mulher-negra, transita entre pessoalidades e uma realidade comum a nossa época: a supremacia do corpo-aparência.
 Através de colapsos corporais desconstrói prováveis espectativas àquele que assiste, indo na contramão de pensamentos homogeneizantes, em uma busca inesgotável por sua própria identidade.

Realização:
Teatro Gamboa Nova e Cia Obcena de Artes

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