Um grupo de pessoas diversas ocuparam um espaço público transformando-o em uma zona autônoma temporária, imprimindo sobre o território uma série de práticas sócio-culturais, transformando seu uso (o uso do espaço). Teve oficina, treino, apresentações no palco aberto. Gente: para todos que participaram, vcs compreendem como a nossa participação nesse encontro tem uma função edificante para a arte e a cultura na cidade de Salvador? Como é difícil muitas vezes para nós artistas de rua afirmarmos nossa prática nessa terra do carnaval e de uma fortíssima indústria musical? Neste lugar onde pedir dinheiro na sinaleira é coisa de mendingo, pivete ou sacizeiro? Agradeço a todos e só tenho a dizer nesse momento que apesar das dificuldades inerentes, a arte é cura da alma, e viver da arte É POSSÍVEL.
(Igor Caxambó)
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